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As touradas à corda decorrem na rua, sendo o perímetro delineado com riscos brancos no chão, que indicam até onde o touro pode ir.
• O espetáculo começa às 18:30 no verão, sendo antecipado à medida que os dias vão ficando mais curtos, mas a festa arranca logo de manhã com a escolha dos touros no campo.
• Algumas horas antes da tourada, os quatro touros escolhidos são colocados em gaiolas de madeira, sendo o transporte para o local da corrida seguido por uma caravana de carros enfeitados com hortênsias, uma planta abundante no interior da ilha.
• Às 18:30 é lançado o foguete que anuncia o início da tourada, altura em que o animal sai da gaiola.
• Figura importante são os “capinhas”, que `atiram um passo` ao touro, provocando a investida do animal com guarda-chuvas abertos e camisolas, que substituem as capas utilizadas nas praças de touros.
• Qualquer um se pode arriscar a “brincar” com o touro, fazendo-o apenas por gosto.
• Tradicionalmente, as mulheres ficam nas varandas, enquanto os homens passeiam pelo arraial.
• O touro não pode estar na rua menos de 15 minutos, nem mais de meia hora.
• Nos intervalos entre cada touro, a população aproveita para petiscar nas tascas ambulantes instaladas no local ou nas mesas fartas disponibilizadas por quem mora na zona do arraial.
• No final, a festa prolonga-se nos `comes e bebes`, a que os terceirenses chamam o “quinto touro”.
• O espetáculo começa às 18:30 no verão, sendo antecipado à medida que os dias vão ficando mais curtos, mas a festa arranca logo de manhã com a escolha dos touros no campo.
• Algumas horas antes da tourada, os quatro touros escolhidos são colocados em gaiolas de madeira, sendo o transporte para o local da corrida seguido por uma caravana de carros enfeitados com hortênsias, uma planta abundante no interior da ilha.
• Às 18:30 é lançado o foguete que anuncia o início da tourada, altura em que o animal sai da gaiola.
• Figura importante são os “capinhas”, que `atiram um passo` ao touro, provocando a investida do animal com guarda-chuvas abertos e camisolas, que substituem as capas utilizadas nas praças de touros.
• Qualquer um se pode arriscar a “brincar” com o touro, fazendo-o apenas por gosto.
• Tradicionalmente, as mulheres ficam nas varandas, enquanto os homens passeiam pelo arraial.
• O touro não pode estar na rua menos de 15 minutos, nem mais de meia hora.
• Nos intervalos entre cada touro, a população aproveita para petiscar nas tascas ambulantes instaladas no local ou nas mesas fartas disponibilizadas por quem mora na zona do arraial.
• No final, a festa prolonga-se nos `comes e bebes`, a que os terceirenses chamam o “quinto touro”.
Duração:
das 17:00 as 21:00
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